8 de janeiro de 2007

Teorias e Tempo de Sobra

Por: Raquel Serruya




Teoria da Integral Traficante
Contribuição: Péricles Machado

Conforme certo dia me ensinou Péricles, o terrível... A integral não passa de um traficante. Imaginem os pontos da função, como na verdade pequenos pózinhos. A integral, então, divide o pó, entre os vários níveis da função (que pode ser encarada como área de atuação da integral - a favela).

Ocorre uma grande luta na favela. A luta pelo pó. Os pontos guerreiam, trocam balas, até que restam as
grandes mandantes: as primitivas, a que tem complexo de superioridade (enfim, se acha), e a que tem complexo de inferioridade (mas que luta pelo o que é dela - emo xD). Quando uma subtrai a outra (ou seja, elas se eliminam), temos a verdadeira face da integral. Só sobra o traficante novamente.

As integrais duplas e triplas são grandes organizações, onde também ocorrem eliminações crueis...

Quem dispor de mais informações sobre elas, por favor, nos envie. É muito importante combater o tráfico, principalmente nas provas de Cálculo 2 o_o

O Mundo Como o Conhecemos - Matrix: Você foi feito com que linguagem?
Contribuição: Albert Richard, Péricles e Edson

Teorias afirmam que o Arquiteto, da Matrix, é na verdade o Deitel, mas vertentes dizem que na verdade é o Tanenbaum (pra quem não conhece ainda, ele tem um livro de Arquitetura e Organização de Computadores, e um de Sistemas Operacionais - e um de receitas...).

Teorias também afirmam, que inicialmente, Neo era um ser procedural, que agia de acordo com a Matrix. Depois de um tempo, ele ganhou o domínio dos objetos. E então ele pôde manipular os objetos da matrix com perfeição, como balas, agentes, e, com métodos super classe, ele pôde alterar as regras como gravidade, etc. Temos como exemplo:

public class MatrixCommoner{
private float gravity;
private setGravity(){
gravity = 9.8

(...)

}

public class TheOne extends MatrixCommoner
{
super setGravity(float a){
gravity = a;
}

(...)
}

public class Fight{

public static void main(String args[]){

TheOne neo = new TheOne;
neo.setGravity(0);
neo.blockBullets;
neo.blowUpAgent(Smith);

}

Até o momento, foi descoberta apenas esta parte do código. Mandem mais descobertas!

Teorias afirmam que todos os agentes da matrix foram feitos em assembler. Mas o Agente Smith acabou se tornando muito difícil de se manter, já que precisou de várias atualizações, devido a crises de personalidade superior. Então, ele se tornou dispendioso para a Matrix, que deu um pé na bunda dele. Ele foi embora, triste e desempregado, até que resolveu se renovar. Conheceu um tal de C, e bateu um papo com ele. Então, usando de manipulações de baixo nível, ele absorveu o C. Mas ele queria mais, muito mais. Então ele deu um upgrade para o C++.

A primeira coisa que Smith fez, foi criar um método. Com sua mente maligna e de baixo nível (baixo calão!!!) ele resolveu fazer uma manipulação que copiava todas as características boas de outros agentes, que, ainda em assembler, não sabiam se manter direito para suportar um ataque desse nível (nível médio).

O nível dos agentes comuns era muito baixo, então Smith saia vencendo. E então, ele aplicava um outro método: o da reprodução. Ele apagava todo o código do agente comum, e inseria o seu próprio código. Ele pode até ser considerado como um worm perigossíssimo para a Matrix.

Então, Smith também adquiriu o controle dos objetos, além de poder também fazer manipulações de baixo nível, agora por debaixo dos panos (asm!). Mas ele não era de alto nível, como Neo era. E isso o deixou furioso. E então ele foi para o combate final, estilo Dragon Ball Z.

Mas, segundo me constam fontes confiáveis (Arial Black e Verdana, além de Times New Roman), a luta não foi como descrita no filme. Até hoje encontramos resquícios de Smith, e vários programadores são adeptos de seu culto C++.

Qualquer informação a esse respeito é importantíssima para o futuro da humanidade.

Contribuiram com essas teorias, nossos colegas, Albert, Edson, e Péricles. Palmas a estes bravos homens que conseguiram desvendar o segredo da programação orientada a matanças.




Hehehe, o que a gente não faz quando tá doente em casa...

Beijos! ;)

Raquel (2° Semestre - 2006)

Um comentário:

  1. Hehehe, mesmo tendo sido eu que escreví tudo isso, eu ainda me surpreendo e acho graça...

    Valeu, Gustavo, por ter postado no blog ;)

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